Belise, minha linda
Hoje nos encontramos pelo Orkut. Ainda não deu tempo de nos atualizarmos, mas decidi escrever pra ti aqui no meu “tempo limitado”. Não sei se você lembra o dia que nos (re)encontramos por acaso no Iguatemi (não lembro ao certo a loja). Naquele dia você me reconheceu e se aproximou de mim. Foi um presente tão imenso. Você foi uma daquelas crianças que me marcaram para sempre e saber que você também lembrava da “tia” da primeira série, depois de tanto tempo, foi emociinante.
Naquela época, eu estava escrevendo minha autobiografia como parte de uma especialização em psicopedagogia clínica, com a argentina Alicia Fernández. Escrevi uma pequena história que contava a história das minhas aprendizagens, com pequenos elementos de ficção. Na história, eu visito minha infncia e falo comigo comigo mesma, menina. Devido ao nosso encontro e ao que ele significou pra mim, decidi dar a aquela menina o teu nome. Desde então, minha autobiografia já foi lida por muita gente, desde o pessoal que foi a Buenos Aires pra fazer o último módulo do curso, até amigos próximos e familiares. Essas pessoas todas se referem a história como a história da “Belise”, mas poucas pessoas sabem como escolhi o nome.
Mais recentemente, escrevendo minha tese, tive de suscintamente recontar a minha autobiografia, e novamente tive de citar a “Belise”. Agora que você sabe dessa história, vou te mandar a história da minha Belise por email, e você vai entender melhor do que estou falando. Mas antes disso, queria apenas dizer muito obrigada por ter sido uma criança tão linda, por ter um amor tão puro e sincero por seu irmão, e por ter me ensinado tanto. E mais ainda, obrigada por lembrar dessa “tia” depois de tanto tempo e de tantas “tias” que passaram por sua vida.
Hoje nos encontramos pelo Orkut. Ainda não deu tempo de nos atualizarmos, mas decidi escrever pra ti aqui no meu “tempo limitado”. Não sei se você lembra o dia que nos (re)encontramos por acaso no Iguatemi (não lembro ao certo a loja). Naquele dia você me reconheceu e se aproximou de mim. Foi um presente tão imenso. Você foi uma daquelas crianças que me marcaram para sempre e saber que você também lembrava da “tia” da primeira série, depois de tanto tempo, foi emociinante.
Naquela época, eu estava escrevendo minha autobiografia como parte de uma especialização em psicopedagogia clínica, com a argentina Alicia Fernández. Escrevi uma pequena história que contava a história das minhas aprendizagens, com pequenos elementos de ficção. Na história, eu visito minha infncia e falo comigo comigo mesma, menina. Devido ao nosso encontro e ao que ele significou pra mim, decidi dar a aquela menina o teu nome. Desde então, minha autobiografia já foi lida por muita gente, desde o pessoal que foi a Buenos Aires pra fazer o último módulo do curso, até amigos próximos e familiares. Essas pessoas todas se referem a história como a história da “Belise”, mas poucas pessoas sabem como escolhi o nome.
Mais recentemente, escrevendo minha tese, tive de suscintamente recontar a minha autobiografia, e novamente tive de citar a “Belise”. Agora que você sabe dessa história, vou te mandar a história da minha Belise por email, e você vai entender melhor do que estou falando. Mas antes disso, queria apenas dizer muito obrigada por ter sido uma criança tão linda, por ter um amor tão puro e sincero por seu irmão, e por ter me ensinado tanto. E mais ainda, obrigada por lembrar dessa “tia” depois de tanto tempo e de tantas “tias” que passaram por sua vida.
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